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desespero / 6 POSTS ENCONTRADOS

Porque nada faço quando tudo quero fazer?

Por vezes faço coisas de que não me orgulho. Ou melhor, a maioria das vezes sinto que peco pela inatividade. Quando um amigo ou familiar passam um mau bocado eu mantenho-me afastada, não movo uma palha para ajudar. Chocados? Indignados com tamanho egoísmo? Juntem-se ao clube. Eu certamente que o estou. Continue a ler para perceber.

Relacionamentos perfeitos… até que o abismo se abre e nada mais parece igual

por Márcia Carneiro
Eu sempre invejei aqueles casais que se apaixonaram jovens e bem cedo começaram a tudo partilhar. Eu sempre me perguntei de onde vinha aquela harmonia perfeita, aquele encontro realizado no céu e respeitado na terra, aquela vida conjunta pacífica e compensadora. E finalmente encontrei a minha resposta. E por fim compreendo porque quase todos eles caíram, um dia, redondos no chão.

Atirada ao chão

por Márcia Carneiro
Já houve momentos na vida em que me senti atirada ao chão, verdadeiramente arremessada, sem dó nem piedade, sem rede de segurança ou ponta onde me agarrar. Já existiram situações na minha história em que mergulhei no oceano profundo e convenci-me que me ia afogar. E foi nesses momentos que conheci a essência da vida.

O que fazer quando o desespero é grande?

por Márcia Carneiro
Recentemente colocaram-me uma pergunta: “O que fazer quando o desespero é grande e não parece haver saída? Será que há alguma hipótese de algum dia me livrar desta dor e sofrimento? É que eu sinto que estou a sufocar cada vez mais e a perder o rumo por completo. Sinto-me completamente sozinha!” Pouco depois de me colocarem tal pergunta tive a oportunidade de ver o filme documentário “Princesa Diana: na primeira pessoa”. Recomendo-o a qualquer indivíduo que se encontre na mesma situação.

Escolho sentir. Não há de me matar, mas sim salvar-me!

por Márcia Carneiro
Eu costumava achar-me inadaptada, fraca, defeituosa, alienígena. Eu costumava auto agredir-me com palavras e pensamentos depreciativos, ser, mesmo, uma especialista em auto abuso emocional. E um dia tudo mudou. Um dia eu percebi que o que me “matava” era a minha mente e nada mais. E hoje escolho sentir.

Finalmente descobri que o meu Porto Seguro é o meu Corpo

por Márcia Carneiro
A minha natureza altamente sensível fez de mim um recetor perfeito para toda e qualquer sensação de perigo. Paralelamente, as vidas de quem me protegia não foram propriamente fáceis, pelo que os seus medos e sombras eram muitos e eu cedo assumi-os como meus. Mas recentemente tudo mudou. Finalmente encontrei um porto de segurança, um farol de paz e luz: o meu corpo.