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Como acontece o desenvolvimento humano? É instintivo ou ensinado?
Os seres humanos são seres naturais, com uma origem que não foi obra sua e um desenvolvimento humano que não obedece à sua vontade. Neste contexto parece-me bastante pretensioso acreditar que se queremos que os nossos filhos sejam felizes, capazes de funcionar na cultura e sociedade contemporânea, resilientes, independentes, bem-sucedidos em termos pessoais e profissionais, tenhamos que o ensinar, que o originar, que o implementar nas suas mentes.
A importância da Falta de Maturidade na sociedade atual
Todos crescemos fisicamente, mas nem todos crescemos emocional e psicologicamente. E esta é uma realidade inquestionável dos dias de hoje. A imaturidade é uma epidemia das sociedades contemporâneas e encontra-se de tal forma disseminada que nem nos apercebemos dela. E digo mais: algures no passado passamos a aceitá-la como a norma e até a valorizá-la.
Procurava o meu valor nos olhos dos outros
Procurava o meu valor nos olhos dos outros. Se não estivesse lá eu não era nada e zero merecia. Procurava o meu valor nos olhos dos outros, sempre, a cada segundo, a cada instante, a cada respiração. Não tinha noção de que o fazia.
E se escolher uma escola para os nossos filhos nada tem a ver com a escola em si?
O que eu queria era uma escola que me substituísse na educação da minha filha. A minha crença limitante é sempre a mesma “não sou suficientemente boa” e era ela que dava as cartas aqui também. Eu não me sentia capaz de criar uma criança emocionalmente saudável, e procurava uma ajuda, um apoio… mais, muito mais, alguém que o fizesse por mim fora de casa e me permitisse margem para errar dentro do lar.
Quando foi a última vez que me ofereci bondade?
Hoje escrevo sobre Bondade. Hoje desafio-os a pararem por um momento e refletirem sobre a vossa capacidade de serem bondosos para com vocês mesmos. Para mim, descobri há já algum tempo, é algo extremamente poderoso. E totalmente contranatura.
Porque choram os bebés?
As cólicas dos bebés são um tema muito interessante. Porquê? Porque, na minha opinião, têm as costas largas e levam com as culpas do choro dos recém-nascidos. Mas, igualmente no meu ponto de vista, não são a primeira e nem sequer a segunda causa destes choros. Acredito que em alguns casos o desconforto intestinal possa provocar dor e consequente pranto do bebe, mas são casos pontuais, não a norma.
De onde vem a nossa necessidade de valorização pessoal?
A falta de reconhecimento parece-me ser uma epidemia da sociedade moderna e a sua necessidade extrema o outro lado da moeda. Mas onde é que tudo começou? Qual a verdadeira raíz do problema? Neste post partilho apenas a minha opinião, a minha simples e modesta reflexão. Ou melhor, é a minha interpretação de tudo o que tenho lido e aprendido.