
Ana Margarida / 4 POSTS ENCONTRADOS
Amo-te Ana Sofia, amo-te como nunca pensei que fosse possível
Engravidei a uma segunda-feira. Quando penso nisso surge na minha mente o refrão da canção dos U2 chamada “Sunday, Bloody Sunday”. E nem me apercebo que canto “Monday, Bloody Monday”. Pode parecer cruel ser assim que me recordo do momento de conceção da minha filha, do início do que é suposto ser a mais bela história de amor que uma mulher alguma vez pode experimentar.
Qual é o verdadeiro significado do sofrimento? Para que serve?
Acho que já todos bradamos um dia aos céus: porquê eu? Perante uma situação difícil, como a perda de algo ou alguém querido, é complicado não questionar qual a razão de ser do sofrimento. Porquê eu? Porquê a mim? O que fiz para merecer isto? Porquê é que isto me aconteceu? Neste texto faço uma reflexão sobre este tema. Confira!
Amo-te Ana Margarida, que escolheste não nascer
Amo-te Ana Margarida, minha filha linda que escolheste não nascer. Vou-te amar continuamente, sem medos nem porquês. Amo-te, Ana Margarida, para sempre e mais além. E vou amar-te eternamente.
Para ti, Ana Margarida, que escolheste não nascer
Para ti, Ana Margarida, que escolheste não nascer. Obrigada por preencheres o meu ventre, por me escolheres como mãe, por me ensinares uma nova forma de amar. Esta é a história de como sofri a tua perda, aceitei a tua decisão, abri o meu coração e compreendi que era seguro para sempre amar-te.