
Culpa / 5 POSTS ENCONTRADOS
Não amo mais o meu filho adotivo. E agora? O que fazer? Como agir?
Costuma pensar-se que uma criança que cresce numa família disfuncional, ou até sem ela, prospera quando finalmente recebe o amor de pais atentos e dedicados. Não é necessariamente o caso. Por vezes o ódio domina, como se os pais adotivos fossem os responsáveis pelos seus anos de maus tratos. Se quer perceber mais sobre o amor ou desamor por um filho adotivo continue a ler.
Parentalidade consciente, disparos inconscientes e um momento de clarividência
Um dia dei por mim a gritar com a minha princesa e a descarregar nela toda a minha fúria. Já nem me lembro qual o gatilho, que comportamento dela me havia irritado tanto. Só sei que tive consciência que precisava de parar. Dei um passo atrás, ainda a gritar, e sentei-me no meu Colo Seguro.
Porque nada faço quando tudo quero fazer?
Por vezes faço coisas de que não me orgulho. Ou melhor, a maioria das vezes sinto que peco pela inatividade. Quando um amigo ou familiar passam um mau bocado eu mantenho-me afastada, não movo uma palha para ajudar. Chocados? Indignados com tamanho egoísmo? Juntem-se ao clube. Eu certamente que o estou. Continue a ler para perceber.
Venha conhecer a verdadeira Parentalidade Consciente
É fácil perceber o conceito da Parentalidade Consciente. E é fácil enganarmo-nos em pensar que a estamos a seguir. Quando realmente mergulhamos no desconforto do trabalho e aceitamos questionar tudo o que antes aceitávamos como verdades absolutas, então percebemos que a verdadeira Parentalidade Consciente significa entranhar fundo em nós próprios e criarmos uma relação consciente com a nossa imaturidade.