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As minhas Gémeas / 6 POSTS ENCONTRADOS

Amo-te Ana Sofia, amo-te como nunca pensei que fosse possível

por Márcia Carneiro
Engravidei a uma segunda-feira. Quando penso nisso surge na minha mente o refrão da canção dos U2 chamada “Sunday, Bloody Sunday”. E nem me apercebo que canto “Monday, Bloody Monday”. Pode parecer cruel ser assim que me recordo do momento de conceção da minha filha, do início do que é suposto ser a mais bela história de amor que uma mulher alguma vez pode experimentar.

Verdade da Vida: Porque quem ama tem medo de perder

por Márcia Carneiro
Este texto é para todos os pais e mães que possuem estrelas no céu: Filhos que nos foram roubados mesmo antes de os conhecermos. Porque um dia tivemos medo de perder. E perdemos. A mim custou-me um rio de suor não contar, manter segredo. Para depois ter que abrir o jogo quando mais doeu, quando tudo corria mal e não podia mais esconder o que se passava.

Para ti, Ana Sofia, que escolheste nascer

por Márcia Carneiro
Obrigada Ana Sofia por teres ficado, obrigada por teres lutado, obrigada por não me teres abandonado. Esta é uma história de respeito, admiração e dor pelos desafios, pelas batalhas, pela guerra que um ser tão pequenino, ainda nem sequer nascido, travou ferozmente pelo direito de viver.

Amo-te Ana Margarida, que escolheste não nascer

Amo-te Ana Margarida, minha filha linda que escolheste não nascer. Vou-te amar continuamente, sem medos nem porquês. Amo-te, Ana Margarida, para sempre e mais além. E vou amar-te eternamente.

Para ti, Ana Margarida, que escolheste não nascer

por Márcia Carneiro
Para ti, Ana Margarida, que escolheste não nascer. Obrigada por preencheres o meu ventre, por me escolheres como mãe, por me ensinares uma nova forma de amar. Esta é a história de como sofri a tua perda, aceitei a tua decisão, abri o meu coração e compreendi que era seguro para sempre amar-te.

O desafio da Maternidade: esta é a minha história

Quando a minha filha nasceu o meu mundo mudou. Mas não como tinha sido anunciado. Quando a minha filha nasceu eu percebi que nunca na minha vida me tinha sentido tão incompetente, tão desadequada, tão fora do meu elemento. Nunca na minha existência tinha tido tanta vontade de fugir. Nunca na minha presença na terra tinha sentido tanto medo.